[...] Ela é sensível, chora por tudo. Ela é apaixonada por gestos e detalhes.  Ela não apaga lembranças e se apega a eles enquanto dorme. Ela é o berço  da confusão e o fim da serenidade. Nela nasce a poesia, a embriaguês do  desejo, o verdadeiro pecado. Indescritível, incompreensível,  inconfundível [...]
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